Ripple, projeto de Taiwan, promete quebrar barreiras entre sexo e PCDs

Uma em cada 25 pessoas naquele país possui algum tipo de limitação motora, e muitas sofrem com preconceitos relacionados a sexo

Foto de uma mulher sentada, usando um colete e uma máscara que tapa seus olhos. Ao lado dela, há uma pessoa em pé, que a ajuda a posicionar a máscara.
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Masturbação e sexo é tabu para muitos, ainda hoje. Imagine para pessoas com deficiência física ou baixa mobilidade. Muitos sofrem com timidez por conta de suas situações e até mesmo insegurança relacionada ao tema sexualidade.

Pensando nessa realidade, um grupo de designers desenvolveu uma série de dispositivos para atender esse público e quebrar as barreiras entre sexo e PCDs.

O projeto, nomeado “Ripple”, é um kit com vários tipos de acessórios: colete, máscara e fones de ouvidos.

O objetivo da criação é trabalhar os quatro sentidos (tato, olfato, audição e visão) de forma que seja criada uma sensação acolhedora e de total privacidade ao usuário.

Dentre as funções, estão algumas como vibrações, pressões simulando toque humano, ar quente e ASMR (Autonomous Sensory Meridian Response, ou seja, Resposta Sensorial Meridiana Autônoma), gerando assim estímulos ligados a o sexo.

Os dispositivos ainda não têm data de chegada no Brasil.

Para mais informações acesse o site Casa Vogue.

Fonte: Casa Vogue.

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